O trabalho de Consciência Corporativa realizado pela Merin Erin chamou a atenção dos diretores da ACIV e foi destaque no jornal da Associação no mês de Junho.

Em junho de 2019 a Merin Erin foi destaque do jornal da Associação Comercial de Varginha a ACIV. Com 4 meses de atuação, os trabalhos de Jornada para a Consciência Corporativa da Merin Erin chamaram a atenção da associação, resultando em uma matéria que conta um pouco sobre os princípios do trabalho e tudo que vem sendo feito em nossos clientes. No texto, demos exemplos de empresas no Brasil e no mundo que praticam os negócios de maneira mais consciente e levantamos as principais dores que a nossa metodologia resolve. Confira o texto na íntegra abaixo:

Lucro + Impacto. A consciência corporativa é uma ótima saída para superar os tempos difíceis dos negócios em nossa região.

Consultoria varginhense traz uma nova proposta de metodologia que visa solucionar problemas de negócio de maneira mais consciente, ágil e eficiente.

“O mundo está mudando”. Esta frase geralmente é uma desculpa banalizada sobre o mau desempenho de empresas que não conseguem manter resultados que tiveram no passado. O mundo sempre mudou. A diferença é que agora nós não conseguimos mais acompanhar a velocidade dessas transformações. Vivemos uma mudança de era e não uma era de mudanças.

A mais intensa delas tem relação com as gerações. A geração Y, também chamada de Millenial veio para o mercado consumir, trabalhar, empreender e liderar buscando outras coisas que não aquelas que já estavam impostas. Mas que coisas são essas? Esse pessoal é mais plural, convive com menos verdades absolutas. E o mais importante: já nasceram tendo o digital como algo natural. Portanto, essas pessoas são mais questionadoras, mais empoderadas, menos fiéis e mais conscientes do seu papel na sociedade. Por isso, essa geração busca propósito e construção de comunidade. Os millenials estão mais preocupados com o “porquê” e não com “o quê”.

Isso muda radicalmente as regras do mercado, trazendo algumas crises: a de credibilidade, porque instituições publicadas e privadas não tem mais o controle da informação e fica cada vez mais difícil confiar no que elas dizem. Outra crise é de engajamento interno e externo: Colaboradores não se sentem parte dos lugares onde trabalham e os clientes não se fidelizam mais. Um cenário caótico e sem respostas, certo? Errado! No meio dessa bagunça surge uma saída chamada Capitalismo Consciente.

Em 2007 foi lançado um livro chamado Empresas Humanizadas. A obra é fruto de uma pesquisa feita por um professor de marketing da Universidade de Bentley-EUA para buscar a resposta sobre o seguinte questionamento: Por que algumas empresas conseguem resultados expressivos mesmo sem investir massivamente em publicidade e marketing? A resposta trazida por Raj Sisodia, Jaf Sereth e David Wolf concluiu que essas corporações tinham um impacto positivo na sociedade muito claro. Foi identificado que empresas como a Amazon, Whole Foods Market e Starbucks crescem mais que a média por gerarem impactos significativos como empregos, aumento de renda das famílias e desenvolvimento local da comunidade. Ações concretas que mostravam a preocupação dessas empresas com quem está em volta delas.

Esses negócios tem 4 pilares em comum: Propósito, que é a interseção entre vocação, paixão e talento da empresa, com a necessidade de outra pessoa. Integração de stakeholders: Entender que todos os agentes em volta da empresa (cliente, colaborador, fornecedor, comunidade e etc) podem ser públicos-alvo da empresa e é preciso criar uma relação de ganha-ganha (as duas partes ganham) com eles e não de barganha. Líderes que devem ser servos do propósito da empresa e não do próprio ego. E uma cultura positiva pautada no propósito que serve como resposta aos desafios do dia a dia.

No livro, os autores mostram que os resultados dessas empresas eram de 10 a 15 vezes superior em relação às empresas não humanizadas. Este estudo foi trago recentemente para o Brasil pela USP e o Instituto do Capitalismo Consciente-BR, mostrando que por aqui a rentabilidade das empresas humanizadas é de 2 a 4 vezes superior às não humanizadas. Alguns exemplos destas empresas: Reserva, Cacau Show, Unidas, Grupo Boticário, Natura, Cielo e etc.

A Merin Erin Consciência Corporativa entende que Varginha para manter o espírito de Princesa do Sul precisa conhecer a aplicação do movimento e por isso nós transformamos a teoria em uma metodologia chamada Consciência Corporativa, que visa introduzir na rotina de negócios dos mais variados tamanhos uma cultura de criatividade, agilidade e eficiência. Já estamos construindo novas realidades em empresas importantes para a região como a Central Joias e Relógios, Geométrica Móveis Planejados, Ariane Joias, Prolife, Jardineira (Grupo Máquina de Entretenimento), entre outros. E estamos prontos para compartilhar com você que leu até aqui todo o nosso conhecimento e motivação. Entre no nosso site e saiba como transformar o seu empreendimento em apenas 30 dias.

*Texto originalmente publicado no jornal da ACIV (Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de Varginha).